Sífilis gestacional por edad de madres

ocurrencias en la ciudad de Río de Janeiro entre 2008 y 2018

Autores/as

  • Mariana Burgos Waltz UFRJ
  • Thamires Vieira Máximo Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Gerson Luiz Marinho Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Andreza Rodrigues Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.14295/jmphc.v13.1108

Palabras clave:

Epidemiología, Sífilis, Atención Primaria de Salud

Resumen

Varios países han avanzado en estrategias que reflejan la disminución en la transmisión de enfermedades, sin embargo, Brasil es el único donde la ocurrencia de sífilis congénita y gestacional ha ido aumentando en los últimos años. El estado de Río de Janeiro, así como la capital, son las unidades federadas con las tasas más altas. Este estudio tiene como objetivo analizar la ocurrencia de sífilis en gestantes residentes en la ciudad de Rio de Janeiro, en el período 2008–2018. A partir de la edad de las gestantes, los análisis se realizaron para menores de 20 años y mayores de 20 años. Los datos se obtuvieron del Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN. En el cálculo de las tasas de incidencia, los denominadores estuvieron representados por los recién nacidos en el municipio en el mismo período, y fueron extraídos del Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – SINASC. Durante el período de estudio se notificaron 26.499 casos de sífilis gestacional, de los cuales 7.455 (28,1%) fueron mujeres embarazadas menores de 20 años. Durante el período analizado, la incidencia de sífilis en gestantes adultas se incrementó en 10 veces (de 4.8 a 50.1 casos por mil NV), mientras que para las adolescentes, la tasa que en 2008 fue de 8.2 casos por mil NV, alcanzó 131 casos por mil NV, en 2018. Los análisis destacaron importantes diferencias entre las distintas regiones de la ciudad, con tasas altas en los barrios del norte y centro, y menos significativas en el sur de la ciudad. La tendencia constante refuerza la hipótesis de que las mujeres más jóvenes están más expuestas al riesgo de infección por sífilis. El aumento de la cobertura de la población asistida por equipos de salud debe ir acompañado de medidas de prevención más eficaces.

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Biografía del autor/a

Mariana Burgos Waltz, UFRJ

Enfermeira pela Escola de Enfermagem Anna Nery

Thamires Vieira Máximo, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Enfermeira pela Escola de Enfermagem Anna Nery

Gerson Luiz Marinho, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Epidemiologista. Professor do Departamento de Enfermagem de Saúde Pública. Escola Anna Nery/UFRJ

Andreza Rodrigues, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor do Departamento de Enfermagem de Saúde Pública. Escola Anna Nery/UFRJ

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Publicado

2021-04-06

Cómo citar

1.
Burgos Waltz M, Vieira Máximo T, Luiz Marinho G, Rodrigues A. Sífilis gestacional por edad de madres: ocurrencias en la ciudad de Río de Janeiro entre 2008 y 2018. J Manag Prim Health Care [Internet]. 6 de abril de 2021 [citado 18 de septiembre de 2024];13:e03. Disponible en: https://www.jmphc.com.br/jmphc/article/view/1108

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